quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Aquilino Ribeiro, no Panteão Nacional.

Aquilino Ribeiro
(1885-1963)
Escritor romancista, inicia a sua obra em 1913 com os contos de Jardim das Tormentas e com o romance A Via Sinuosa, 1918, e mantém a qualidade literária na maioria dos seus textos, publicados com regularidade e êxito junto do público e da critica.
Fazem parte da sua vasta obra: Andam Faunos pelos Bosques, 1926, Batalha sem Fim, 1931, Humildade Gloriosa, 1954, A Casa de Romarigães, 1957, e Quando os Lobos Uivam, 1958, entre outros.

A transladação dos restos mortais de Aquilino Ribeiro para o Panteão Nacional, feita esta quarta-feira com Honras de Estado. A decisão de transladação dos restos mortais do escritor foi tomada pelo Parlamento, tornando-se Aquilino Ribeiro o décimo português a ai ser sepultado, ficando junto a Humberto Delgado.
Homem de acção, que devido á sua capacidade interventiva e activa o levaria várias vezes á cadeia, adere por completo às movimentações republicanas, quer através de um posicionamento pela escrita, quer através da participação activa.

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